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Mostrando postagens de julho, 2017

UM ENSAIO DE MIM

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[...] Nada escapa tanto e tão obstinadamente a nossa atenção quanto “as coisas que estão à mão”, o que está “sempre aí” e “não muda nunca”. É como se elas “se escondessem sob a claridade” – sob a luz enganosa e ilusória da familiaridade! Sua “normalidade” é uma espécie de cortina que impede qualquer inspeção. (44 Letters from the Liquid Modern World. 2010. p.7)  Como todo alguém que já viajou para longe (km/hr à parte) Sabe que enquanto não fizer uma pequena parada pelo menos para se olhar no espelho de um restaurante à beira da estrada, Não vai conseguir cantar o restante das músicas de fundo de viagem. Seja qual for o local da morada em que tiveste como ponto de partida, a mala que foi feita com destino às construções de mais lembranças para o seu histórico de vida deve ser o fator primeiro para os planejamentos, de quem e o quê deixar para trás. Certo. Não faz mal levar consigo alguns, poucos, vestígios do passado.  Eles de alguma forma te norteiam. N