Era o Criador do Pássaro.
Como as asas de um passarinho,
meus pensamentos em formas de palavras ganharam os ares afora.
Eu sabia cantar a melódica,
mas, era o assobio das aves que compunham a perfeita melodia.
Enquanto eu decifrava a letra,
o primeiro da esquerda olhava a beleza do meu dia.
Logo após o meu café das oito,
o segundo à minha esquerda olhava e em meu íntimo cantava.
Sorri ao perceber,
que alguém mais matutino que eu já se encontrava a cantar.
Não pense que falo do terceiro pássaro,
este só me lembrou alguém mais matutino ainda. Era o Criador do pássaro.
Era o Criador do pássaro.
E em seu cerne,
encontrei o meu balanço da tarde.
Tarde de chuva.
Tarde escura.
A ave das minhas partituras.
A chuva que caía,
fez com que antes das seis da tarde meu dia escurecesse.
E enquanto escurecia,
o quarto pássaro já sabia. Eu sorriria.
Sorriria. Sim,
disso ele já sabia.
Seu Criador lhe contaria,
pois não existia ali ninguém mais, que tão bem me conhecia.
Pois, a Ele lhe mostrei um dia,
todas as minhas poesias.
E assim como o quinto pássaro,
Ele ao vê-las, inclinou-se e com cuidado a todas lia.
Era o Criador do pássaro.
Autor da minha poesia. E em seu cerne eu me escondia.
Pois sabia que,
ninguém mais podia.
Pois sempre soube que os pássaros só Ele fazia.
Enfim chegou à noite,
o canto noturno do segundo pássaro à minha direita.
A letra era de gratidão,
e a melodia mais uma vez foi perfeita.
Perfeição da Criação,
era a declaração final dessa poesia. Poesia em forma de canção.
Parecia estar muito distante,
mas, percebi que foi uma mera distração.
O último pássaro estava cansado,
precisava repousar. Tamanha foi a sua euforia.
Cantou minhas composições,
e em meu coração alegre compreendi que foi lindo o nosso dia. E a noite chegaria.
Era o Criador do pássaro.
E assim como as aves eu dormi,
confiando que a alvorada viria,
tão certa como a noite que já havia chegado.
Chegado tão rápido, pois quem lhe preparou foi o Criador do pássaro.
Sempre o Criador do pássaro.
Eu sabia cantar a melódica,
mas, era o assobio das aves que compunham a perfeita melodia.
Enquanto eu decifrava a letra,
o primeiro da esquerda olhava a beleza do meu dia.
Logo após o meu café das oito,
o segundo à minha esquerda olhava e em meu íntimo cantava.
Sorri ao perceber,
que alguém mais matutino que eu já se encontrava a cantar.
Não pense que falo do terceiro pássaro,
este só me lembrou alguém mais matutino ainda. Era o Criador do pássaro.
Era o Criador do pássaro.
E em seu cerne,
encontrei o meu balanço da tarde.
Tarde de chuva.
Tarde escura.
A ave das minhas partituras.
A chuva que caía,
fez com que antes das seis da tarde meu dia escurecesse.
E enquanto escurecia,
o quarto pássaro já sabia. Eu sorriria.
Sorriria. Sim,
disso ele já sabia.
Seu Criador lhe contaria,
pois não existia ali ninguém mais, que tão bem me conhecia.
Pois, a Ele lhe mostrei um dia,
todas as minhas poesias.
E assim como o quinto pássaro,
Ele ao vê-las, inclinou-se e com cuidado a todas lia.
Era o Criador do pássaro.
Autor da minha poesia. E em seu cerne eu me escondia.
Pois sabia que,
ninguém mais podia.
Pois sempre soube que os pássaros só Ele fazia.
Enfim chegou à noite,
o canto noturno do segundo pássaro à minha direita.
A letra era de gratidão,
e a melodia mais uma vez foi perfeita.
Perfeição da Criação,
era a declaração final dessa poesia. Poesia em forma de canção.
Parecia estar muito distante,
mas, percebi que foi uma mera distração.
O último pássaro estava cansado,
precisava repousar. Tamanha foi a sua euforia.
Cantou minhas composições,
e em meu coração alegre compreendi que foi lindo o nosso dia. E a noite chegaria.
Era o Criador do pássaro.
E assim como as aves eu dormi,
confiando que a alvorada viria,
tão certa como a noite que já havia chegado.
Chegado tão rápido, pois quem lhe preparou foi o Criador do pássaro.
Sempre o Criador do pássaro.
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